quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Atlântida a cidade submersa perdida pode ter sido achada? que achou?

Investigadores americanos dizem ter descoberto a Atlântida Uma expedição de cientistas norte-americanos alega ter encontrado a cidade perdida de Atlantida, no mar Mediterrâneo, na costa sul do Chipre. Os investigadores detectaram uma estrutura que parece ter sido construída pelo homem. As referências do filósofo grego Platão sobre a mítica cidade perdida, Atlântida, alimentou durante séculos o imaginário de exploradores e aventureiros. Descrita nos seus diálogos de Timaeous e Critias, teria existido um antigo continente perdido, a Atlântida, supostamente desaparecido devido a um maremoto ou terramoto. Ainda assim, várias correntes descrevem a origem da Atlântida, como uma ilha que teria existido sobre a Dorsal Atlântica. Alguns arqueólogos e cientistas são da opinião que a sua existência poderia também ter sido pura mistificação da cultura dos povos minóicos, originários da ilha de Creta.

Agora, uma equipa de cientistas norte-americanos alega ter descoberto a cidade perdida no mar Mediterrâneo, perto do Chipre.


Pesquisador japonês encontra cidade submersa no Pacífico

Imagem de Yonaguni
Uma expedição de um instituto de pesquisa japonês disse ter encontrado vestígios de uma civilização antiga na costa da ilha de Yonaguni, no sul do Japão. Há muito tempo se procura uma cidade submersa conhecida como Mu ou Lemuria, que teria desaparecido no Oceano Pacífico 4 mil anos atrás.

O professor Masaaki Kimura vem tentando provar a teoria há décadas, apesar de enfrentar o ceticismo de muitos colegas acadêmicos. "Pela disposição das ruínas, ela pode ter sido parecida com uma cidade romana antiga," diz o especialista.

Atlântida e Civilizações desaparecidas nas Bermudas

Como é natural, cada vez que são descobertas ruínas submarinas submersas no Atlântico pensa-se imediatamente, na possibilidade de identificá-las com o continente submerso da Atlântica.

Atlantida continente perdido


Atlântida seria uma ilha de extrema riqueza, quer vegetal e mineral, não só era a ilha magnificamente prolifica em depósitos de ouro, prata, cobre, ferro, etc como ainda de orichac, um metal que brilhava como fogo.

Os Reis de Atlântida, construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo interior, entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.

Tanto a riqueza e a prosperidade do comércio, como a inexpugnável defesa das suas muralhas, se tornariam imagens de marca da ilha

Pouco mais se sabe de Atlântida, segundo Platão, esta foi destruída por um desastre natural (possivelmente um terramoto ou maremoto) cerca de 9000 anos antes da sua era. Crê-se ainda que os atlantes teriam sido vitimas das suas ambições de conquistar o mundo ao serem dizimados pelos atenienses nesta tentativa. Outra tradição completamente diferente chega-nos de Diodorus Siculus, em que os atlantes eram vizinhos dos Líbios e que teriam sido atacados e destruídos pelas amazonas.

Segundo uma outra lenda, o povo que habitava a Atlântida era muito mais evoluído que os outros povos da época, e ao prever a destruição iminente teria emigrado para África, sendo os antigos egípcios descendentes da cultura de Atlântida.

Na cultura pop do século XX, muitas histórias em quadrinhos, filmes e desenhos animados retratam Atlântida como uma cidade submersa, povoada por sereias ou outros tipos de humanos subaquáticos.

Ainda que ao longo dos anos a Atlântida foi "situada" em diversos lugares, a partir dos descobrimentos de 1968, na zona já menciona das Bimini e outras, a hipótese de que estivesse localizada na área do Triângulo das Bermudas foi discutida entre os pesquisadores e exploradores.




Robert Sarmast, o líder da expedição "Cyprus Atlantis 2004", parece não ter grandes dúvidas em afirmar que podemos estar muito perto de descobrir a cidade perdida descrita por Platão. Aliás, numa conferência de imprensa a bordo do navio "Flying Enterprise", Sarmast disse ter «encontrado 60 a 70 pontos que correspondem, na perfeição, à descrição detalhada de Platão sobre a encosta da Acrópole de Atlântida . Dois anos e meio depois de estudar a região, aquele investigador está convicto de que o monte submerso encontrado no Mediterrâneo «se não é a Acrópole que Platão enunciou, então só pode ser uma das maiores coincidências do mundo» , afirmou.

Recorrendo aos resultados das expedições russa e francesa e respectivos scanners realizados a Este do mar Mediterrâneo, a missão "Cyprus Atlantis 2004" partiu para estas últimas investigações com equipamentos mais sofisticados, utilizando sonares que percorreram as 50 milhas, a sudeste do Chipre. A partir desta tecnologia foi revelada uma grande parede feita pelo próprio homem, a mais de 1600 pés de profundidade.
Robert Sarmast considerou que, de acordo com os testes científicos efectuados, esta estrutura teria estado acima do nível do mar. «Até ao momento ainda não é possível apresentar uma prova tangível da forma dos tijolos e os artefactos que, muito provavelmente, estão soterrados sob vários metros de sedimentos, a uma profundidade de mais de 1.500 pés» , concluiu. Mas, adiantou à Associated Press (AP), «esta evidência é irrefutável» .
Interpelado sobre a possibilidade de estas ruínas serem de uma cidade antiga submersa pelas ondas, Sarmast foi peremptório: «se compararmos com as descrições de Platão, ficaremos assombrados» , acrescentou à AP. É que, segundo aquele cientista, a descrição corresponde de tal forma à estrutura encontrada que tem de ser a cidade perdida.

Ainda assim, apesar destas provas que, segundo a equipa norte-americana, são irrefutáveis, o arqueólogo cipriota Pavlos Flourentzos mostrou-se céptico sobre a alegada descoberta e declarou à AP; «São necessárias mais provas» .

Ao jornal "The Scotsman", Sofronis Sofroniou, professor de filosofia grega no Chipre, considerou a possibilidade de se ter encontrado a cidade perdida de Atlântida como algo veradeiramente incrível, já que «é impossível que, ao longo dos tempos, ninguém tivesse associado o Chipre a Atlântida. (...) a minha intuição diz-me que não existe nada ali, mas há factos fantásticos que acabam por ser verdade» , respondeu.

O futuro dirá quem está certo ou errado.
Para já, os peritos terão a oportunidade de testar a informação de Sarmast, processada ao pormenor em inúmeras imagens e modelos em três dimensões.
A mesma expedição "Cyprus Atlantis 2004" deverá regressar ao local para 'limpar' parte dos sedimentos depositados ao longo de milhares de anos, numa tentativa de recolha de qualquer prova física que possa corroborar a teoria daqueles cientistas americanos.
Até lá, Atlântida continua submersa em mistério até que alguém prove a sua real existência física.



A História antiga da humanidade contém algumas lacunas envoltas em mistérios e enigmas ainda não desvendados. Enigmas que despertam no homem contemporâneo uma busca incessante pela sua verdadeira origem e por sua real História! Quem não se sente interessado, curioso ou até mesmo fascinado com o avanço técnico contido na Grande Pirâmide de Quéops, os Moais da Ilha de Páscoa, a construção de Macchu Picchu e a avançada cultura Inca, as Pirâmides Astecas, os complexos Maias e seu perfeito calendário, a arte e eloqüência Grega, os menires Celtas e a Grande sabedoria Veda, somente para citar alguns exemplos?

Um estudo mais aprofundado nos leva a um lugar comum onde a ciência oficial ainda teima em negar (embora os menos ortodoxos admitam claramente) a teoria - para muitos, realidade - do Continente chamado Atlântida, berço da Quarta Raça Raiz!

O continente Atlante situava-se no Atlântico Norte, indo desde a costa da atual Flórida (USA) até as ilhas Canárias e os Açores. Sua cultura era muito avançada. Em muitos pontos, ultrapassava a nossa com facilidade. Oriunda de um aperfeiçoamento e emigração dos remanescentes da Terceira Raça Raiz (Lemuriana), a raça Atlante alcançou rapidamente um patamar elevado em conhecimentos e tecnologia. Esta tecnologia diferia muito da atual em termos de padrão de frequência vibracional. Estava diretamente relacionada com as forças da Natureza e continha aspectos energéticos (metafísicos e radiônicos) e até espirituais unidos numa só Ciência (conceito praticamente impossível de ser aceito e assimilado pela "Ciência" atual).

A raça atlante possuía um desenvolvimento bastante avançado das faculdades ditas paranormais, existindo uma "ligação direta" com outras realidades dimensionais. O conhecimento das Grandes Verdades Cósmicas era aberto, não existindo nada absolutamente velado. Mantinham intercâmbio com culturas provenientes de várias regiões do espaço (civilizações extraterrestres) e com os Seres das Hierarquias do Governo Oculto Espiritual do Planeta. Acredita-se que a tecnologia de construção e manipulação de energias das estruturas piramidais seja de origem extraterrestre, transmitida aos Atlantes , tais como as Pirâmides do Egito e do México (apenas réplicas dos originais atlantes).

Na região conhecida como "Triângulo das Bermudas" existe um vórtice de energia espaço-temporal, gerado possivelmente pela Grande Pirâmide Atlante submersa ali. Neste local, além de outros fenômenos tais como a já rotineira alteração da leitura dos instrumentos de navegação, registram-se também muitas aparições ufológicas. Aliás, os atlantes dominavam máquinas voadoras que pousavam em qualquer parte do planeta, principalmente nas "Pistas de Nazca" no Peru.

Foram encontrados no Egito e, principalmente na cultura Inca, caracteres hieroglíficos e objetos que lembram aeronaves, algumas apresentando as asas em delta! Tais objetos foram testados em túneis de vento, apresentando um comportamento aerodinâmico perfeito!

Os "computadores" atlantes eram os próprios cristais de quartzo, utilizados principalmente como armazenamento de conhecimentos e acionados por poder mental (são os cristais "arquivistas" tão conhecidos dos cristaloterapeutas).

O domínio dos cristais, juntamente com a manipulação de aparelhos radiônicos (a hoje conhecida "pilha cósmica" dos radiestesistas - um conjunto de semi-esferas sobrepostas - foi muito utilizada na Atlântida como arma de grande poder), era um dos pontos fortes de seu conhecimento, uma vez que, aliado a um grande poder mental, era gerado um formidável potencial energético altamente positivo quando bem direcionado, assim como incrivelmente devastador quando errônea e maleficamente utilizado.

Houve um declínio dos padrões éticos, morais etc. que gerou estados vibratórios bastante densos. Aliás, este foi um dos principais (senão o principal) motivos do desaparecimento da civilização das Sete Portas de Ouro, que também fazia uso de tecnologia nuclear. A situação chegou a um estado crítico quando ocorreu a manipulação indiscriminada da engenharia genética, gerando verdadeiras aberrações, conhecidas hoje como os seres mitológicos de algumas culturas, tais como os Titãs da Mitologia Grega. Os Sábios e Sacerdotes Atlantes, prevendo a destruição, emigraram juntamente com os genuínos da Raça para outros pontos da Terra, levando consigo seus vastos poderes e conhecimentos que desde então têm sido passados de boca para ouvido pelos Iniciados, nas "Escolas de Mistério", a fim de que não caiam em mãos dos adeptos do "Caminho da Mão Esquerda" e outros irresponsáveis. Os lugares que já eram Colônias, tais como o Egito, pequena parte da Índia, América Central e do Sul, floresceram rapidamente com a chegada dos Sábios, assessorados por ET's. A principal Colônia, salvaguarda até os dias de hoje, grande parte dos conhecimentos poderosos num local muito bem guardado abaixo da Esfinge e das Pirâmides (construídas pelos atlantes sob supervisão extraterrestre) e em outros Templos ao longo do Nilo, no Egito. Tais "documentos" (os papiros sagrados de Toth) estão prestes a serem descobertos, segundo Edgar Cayce, famoso e conceituado paranormal norte-americano, que vislumbrou em visões tal fato, ainda na primeira metade deste século. Atualmente, descobertas formidáveis têm sido feitas no Egito pelos arqueólogos, constatando novas pirâmides e até um gigantesco Templo (ou palácio) abaixo de uma "moderna" estrutura do período Ptolomaico.

Oficialmente, admite-se hoje que, provavelmente cerca de 55% do Antigo Egito ainda está sob as areias do Deserto e do tempo! E se há muito que desvendar, a hipótese da existência e conseqüente descoberta dos "documentos atlantes", ao contrário de absurda, como ainda teimam alguns céticos, é bastante previsível e até, concreta. Que dizer então das ainda mais enigmáticas civilizações Pré-Colombianas, das quais se conhece muito pouco? Que segredos encerram? E as civilizações da Amazônia? Que escondem as autoridades científicas e governamentais das potências mundiais sobre tais assuntos, num procedimento semelhante ao adotado no fenômeno UFO? Porque existe uma incidência cada vez maior de aparições ufológicas em tais locais?

Associa-se a estes fatores, segundo estudiosos ocultistas, à passagem de um astro de grandes proporções com frequência vibratória baixa, com uma excentricidade de órbita bastante acentuada, passando pelas circunvizinhanças do Sol num período que se encurta cada vez mais. Sua última passagem ocorreu a aproximadamente 6.666 anos (o nº da Besta?) sendo o provável co-responsável pela separação do continente em três grandes ilhas e sua posterior submersão, uma a cada passagem, até a última, Poseidonis (revelada a Platão pelos Sacerdotes de Tebas, no Egito). Tal astro é mencionado exaustivamente pelos atuais espiritualistas pela sua importância no momento de "Transição de Eras" que o Planeta atravessa. A NASA, Agência Espacial Americana, confirmou uma perturbação considerável nas órbitas dos planetas exteriores (Urano, Netuno e Plutão) descoberta no início dos anos setenta. "Esta perturbação de natureza gravitacional", sugere a NASA, "é provavelmente causada por algum corpo não identificado e de proporções consideráveis". Acredita-se que atualmente, final dos anos noventa, sua posição seja bem mais próxima do Sol (embora a ciência negue a existência de tal corpo celeste). Embora as conjecturas apresentadas não sejam suficientes para provar a existência da Atlântida e sua cultura (a qual originou nossa 5º Raça Raiz, Ariana), elas são fortes em seu conteúdo e estão presentes nas tradições milenares de antigas civilizações e nos seus registros tais como os egípcios, vedas, e atuais tibetanos além das Escolas esotéricas, ocultistas e teosóficas e suas eminências, como Helena P. Blavatsky, que estudou e divulgou amplamente o tema.

Chegamos finalmente a um atual "momentum vibracional" evolutivo planetário, muito parecido com o que existia em terras Atlantes na ocasião sua decadência, tanto em termos da baixa energia referente a dor, sofrimento, violência, moral, geradas pela humanidade, como aspectos cósmicos e fenômenos de natureza extraterrestre. Um novo Salto Evolutivo está às nossas portas. Um novo Céu, uma nova Terra e uma nova Jerusalém! Quem sabe uma nova e melhor Atlântida?

FONTE - http://www.geocities.com/Athens/Agora/9704/atlantis.html / http://www.caminhosdeluz.org/A-102A.htm

*O Continente desaparecido - Atlântida

"O debate sobre a existência da Atlântida é bem antigo . Desde os tempos do filósofo Grego Platão, a Atlântida com sua explêndida civilização , chega aos dias atuais como um enigma que originou a publicação de inúmeros livros . Teses de caráter geológico, arqueológico e outras tem servido para aguçar o espírito humano na busca da existência do enigmático continente. Iremos tratar aqui destas teses , que poderão dar um caráter científico às nossas buscas"


*As primeiras narrativas

De todas as lendas sobre povos e civilizações perdidas , a história de Atlântida parece ser aquela que mais interesse tem despertado. A primeira referência escrita deste mito encontra-se nos relatos de Platão . Nos diálogos Timeu e Crítias é narrada a fascinante história da civilização localizada "para além das colunas de Hércules" . É descrita a existência desta ilha continental , bem como os detalhes históricos de seu povo , com sua organização social, política e religiosa , além de sua geografia e também da sua fatídica destruição "no espaço de uma noite e um dia ". Eis parte do diálogo : "...Ouvi, disse Crítias, essa história pelo meu avô, que a ouvira de Sólon, o filósofo. No delta do Nilo eleva-se a cidade de Sais, outrora capital do faraó Amásis e que foi fundada pela deusa Neit, que os gregos chamam Atena. Os habitantes de Sais são amigos dos atenienses , com os quais julgam ter uma origem comum. Eis por que Sólon foi acolhido com grandes homenagens pela população de Sais. Os sacerdotes mais sábios da deusa Neit apressaram-se a iniciá-lo nas antigas tradições da história da humanidade .

Na tradição oral de muitos povos antigos , nos relatos de textos bíblicos, em documentos toltecas e nos anais da doutrina secreta , existem coincidências que nos fazem crer que outrora existiu um continente no meio do Oceano Atlântico , que um dia foi tragado pelas águas revoltas.


*Atlântida ( O país, o povo suas Riquezas)

Geograficamente, Platão descreve a Atlântida desta forma : "toda a região era muito alta e caía a pique sobre o mar , mas que o terreno à volta da cidade era plano e cercado de montanhas que desciam até a praia , de superfície regular, era mais comprida do que larga, com três mil estádios na sua maior extensão, e dois mil no centro, para quem subisse do lado do mar. Toda essa faixa da ilha olhava para o sul, ao abrigo do vento norte. As montanhas das imediações eram famosas pelo número , altura e beleza, muito acima das do nosso tempo segundo todos relatos , os atlantes desenvolveram-se de tal forma , que o grau de riqueza alcançado por sua civilização não encontra paralelo conhecido, sendo pouco provável que outros povos viessem a obter tamanha prosperidade e bonança.

A Atlântida possuia 10 reis . Estes soberanos por sua vez , possuiam dentro de seus domínios "um poder discricionário sobre os homens e a maior parte das leis , sendo-lhes facultado castigar quem quisessem, ou mesmo condená-los à morte".

O país dos atlantes era dividido em 60.000 lotes e cada um deles tinha um chefe militar .

O aspecto que mais fascina no relato platônico é sem dúvida o que se refere às riquesas da ilha-continente , tanto no que tange às construções , como aos imensos recursos naturais da legendária ilha .

Segundo Platão, a Atlântida possuía a capacidade de prover seus habitantes com todas as condições de sustento, apesar de receber de fora muito do necessário, provavelmente, através do comércio. Havia na ilha grande abundância de madeira que com certeza foram utilizadas nas imensas obras lá construídas, bem como imensas pastagens , tanto para animais domésticos , como para selvagens , incluindo aí a raça dos elefantes, que teriam se multiplicado pela ilha . Por sua vez, toda sorte de frutos, legumes, flores e raízes existiam alí, sendo que o fabrico de essências e perfumes era corriqueiro. A extração de minérios , em particular o ouro, ocorria fartamente em Atlântida.

Diz Platão que de início os atlantes "construíram pontes nos cinturões de mar que envolviam a antiga metrópole, a fim de conseguir passagem para fora e para o palácio real", bem como abriram um canal de três plectros de largura e cem pés de profundidade, ligando o mar ao primeiro cinturão de água, canal este que servia de entrada para embarcações vindas de outras partes. No segundo cinturão, os barcos podiam ancorar com maior segurança , e fazia deste uma espécie de porto.

As águas jorravam no centro da ilha, desde que Posseidon assim quis, também tiveram tratamento dos mais apurados : em suas imediações foram plantadas "árvores benéficas para as águas ", bem como foram construídas "cisternas para banhos quentes no inverno". Havia, contudo, locais próprios para os banhos dos reis, bem como modalidades específicas para as mulheres. Segundo o relato, "parte da água corrente eles canalizaram para o bosque de Posseidon a outra parte era canalizada para os cinturões externos por meio de aquedutos que passavam sobre as pontes ".

Nos cinturões externos de terra, foram construídos ginásios para práticas esportivas e hipódromos , bem como moradia para soldados, hangares para barcos e armazéns para todas as modalidades conhecidas de artigos náuticos. O canal principal que servia de entrada para embarcações era muito movimentado, tanto de dia como de noite, o que demonstra ter sido Atlântida um grande centro comercial de seu tempo.

O palácio real era segundo os relatos "uma verdadeira obra prima de encantar a vista , por suas dimensões e beleza. "

O templo dedicado a Posseidon era cercado por um muro de ouro, que segundo o relato , ele "tinha um estádio de comprimento e três plectros de largura para fora, todo o templo era forrado de prata, com exceção dos acrotérios, que eram de ouro. No interior , a abóbada era de marfim, com ornamentos de ouro, prata e oricalco. "

Havia também no templo estátuas dedicadas a diversas divindades, bem como outras que homenageavam os reis e suas esposas, além de um altar cuja beleza e magnificência não encontrava paralelo conhecido. Essa é resumidamente a Atlântida de Platão, com seus detalhes e maravilhas.


*A Guerra com os Atenienses e a Destruição

Na conversa que tiveram com Sólon acrescentaram os sacerdotes que calamidades maiores foram às vezes causadas pelo fogo do céu. Depois os sacerdotes fizeram saber a Sólon que conheciam a história de Sais a partir de 8000 anos antes daquela data. Há manuscritos, disseram, que contém relato de uma guerra que lavrou-se entre os Atenienses e uma nação poderosa que existia na grande ilha situada no Oceano Atlântico, e mais além, no extremo do oceano um grande continente.

A ilha chamava-se Posseidonis, ou Atlantis, quando se deu a invasão da Europa pelos atlantes , foi Atenas , como cabeça de uma liga de cidades gregas , que pelo seu valor salvou a Grécia do jugo daquele povo. Posteriormente a estes acontecimentos houve uma grande catástrofe: um violento terremoto sacudiu a terra , que foi depois devastada por torrentes de chuva. As tropas gregas sucumbiram e a Atlântida foi tragada pelo oceano sempre houve e há de haver no futuro numerosas e variadas destruições de homens; as mais extensas , por meio da água ou pelo fogo, e as menores por mil causas diferentes.

Nas destruições pelo fogo, prosseguem os sacerdotes , perecem os moradores das montanhas e dos lugares elevados e secos , de preferência aos que habitam às margens dos rios ou do mar, por outro lado , quando os Deuses inundaram a terra para purificá-la , salvaram-se os moradores das montanhas, vaqueiros e ovelheiros, enquanto os habitantes de vossas cidades eram arrastados para o mar pelas águas dos rios. Entre vós outros , mal começais a vos prover da escrita e do resto de que as cidades necessitam, depois do intervalo habitual dos anos , desabam sobre vós , do céu, torrentes d'água , maneira de alguma pestilência , só permitindo sobreviver o povo rude e iletrado. A esse modo , como se fosseis criancinhas, recomeçais outra vez do ponto de partida, sem que ninguém saiba o que se passou na antiguidade, tanto aqui como entre vós mesmos . "

A primeira coisa que chama a atenção do pesquisador é a semelhança das referências antigas nesse particular. Na Bíblia o profeta Isaias fala do desaparecimento da Atlântida com palavras bastante diretas : "... Ai da terra dos navios que está além da Etiópia ; do povo que manda embaixadores por mar em navios de madeira sobre as águas. Ide , mensageiros velozes, a uma gente arrancada e destroçada ; a uma gente que está esperando do outro lado, e a quem as águas roubaram suas terras..."(Is XVIII , 1-2) . Também Ezequiel trata do mesmo assunto nos capítulos XXVI e XXXII : "...Disse o senhor : E fazendo lamentações sobre ti, dir-te-ão : como pereceste tu que existias no mar, ó cidade ínclita, que tens sido poderosa no mar e teus habitantes a quem temiam ? Agora passarão nas naus, no dia da tua espantosa ruína , e ficarão mergulhadas as ilhas no mar, e ninguém saberá dos teus portos ; e quanto tiver feito vir sobre ti um abismo e te houver coberto com um dilúvio de água, eu te terei reduzido a nada , e tu não existirás , e ainda que busquem não mais te acharão para sempre ..."

As citações do Velho Testamento podem ser comparadas às que traz escritas um velho códice tolteca, cuja tradução, feita por Plangeon, diz o seguinte : " : No ano 6 de Kan , em 11 muluc do ano de Zac, terríveis tremores de terra se produziram e continuaram sem interrupção até o dia 13 de Chen. A região de Argilla , o país de Mu, foi sacrificado. Sacudido duas vezes , ele desapareceu subitamente durante a noite. O solo, continuamente influenciado por forças vulcânicas , subia e descia em vários lugares , até que cedeu. As regiões foram então separadas umas das outras , e depois dispersas. Não tendo podido resistir às suas terríveis convulsões elas afundaram , arrastando para a morte seus 64 milhões de habitantes . Isto se passou 8060 anos antes da composição deste escrito . "

*As provas Geológicas

Há 100 milhões de anos atrás, a geografia do planeta era bem diferente da atual. As massas continentais encontravam-se unidas, formando um grande continente , cercado pelo mar. Este grande continente conhecido como Pangéia , desfez-se gradualmente ao longo das eras geológicas , até atingir a conformação atual. Este fato é reconhecido pela ciência.

Este processo de separação , se deu-se por violentos movimentos tectônicos ,às vezes acompanhados de cataclismas violentos , que se prolongaram por milhões de anos . Neste período de deslocamento constante das placas tectônicas , se deram formações de cordilheiras , bem como o desaparecimento de vastas áreas , que submergiram nos oceanos. O local onde os dois grandes blocos continentais se desmembraram ( Américas a Oeste - Europa ,Ásia e Austrália a Leste ) encontra-se demarcada por uma espécie de cordilheira submarina chamada Dorsal Meso-atlântida .

A Dorsal Meso-Atlântida apresenta inúmeras ramificações , que praticamente chegam a ligar os dois blocos continentais. Ao longo destas colinas submarinas, encontram-se uma enormidade de ilhas vulcânicas que vão de pólo a pólo . Ao norte em plena região ártica temos, as ilhas Pássaros, Jan Mayen e Islândia , mais o sul pouco acima do trópico de câncer encontramos o arquipélago de Açores, Ilha da Madeira e Cabo verde, mais ao sul temos Santa Helena e outras menores ; próximo da Antarctica destacamos as ilhas de Érebo, Martinica . Desta forma , Atlântida pode ter se constituído numa destas formações marcadas por intenso vulcanismo .

A tese da separação dos continentes encontra um forte respaldo na perfeita combinação da costa brasileira com a costa ocidental da África , que se encaixa como num quebra cabeças , no entanto , no extremo norte , as peças deste quebra cabeças não se encaixam com clareza , isto pode ser percebido nos litorais da Escandinávia, Islândia , Groelândia e norte do Canadá . Entre a costa Norte Americana de um lado e a Europa e norte da África de outro , existir um grande vazio , como se faltasse uma peça do quebra - cabeças . Teria então este vazio relação com o Continente da Atlântida , desaparecido no meio do Oceano ? ? .

As eras glaciais e a Atlântida

Denomina-se eras glaciais os períodos em que grandes regiões do planeta estiveram sob um processo contínuo de glaciações , fenômeno este resultante de causas múltiplas e complexas : movimentos orbitais da terra, continentalidade dos polos, elevação de terras, circulações oceânicas, mudanças na composição da atmosfera e outras.

Ocorreram na história do planeta diversas fases deste fenômeno, desde o período pré-cambriano até bem recentemente. No entanto, dado as dificuldades a pesquisa científica só conseguiu definir de forma minuciosa a última grande glaciação, que ocorreu durante o pleistoceno.

Uma glaciação inicia-se quando após um rigoroso inverno, a neve acumulada não se derrete totalmente com a chegada do verão , sobrevivendo até o outro inverno na forma de gelo. Este fato, resfria a região e num acúmulo sucessivo de milhares de anos forma-se uma calota de gelo, cada vez mais resistente criando impactos de resfriamento cada vez maiores.

Há cerca de 80.000 anos atrás , iniciou-se o último grande avanço das geleiras nas regiões norte do planeta, tanto na Europa como na América do Norte, sendo que o fim desta última glaciação deve ter ocorrido entre 20.000 a 10.000 anos atrás .O fim da Glaciação implica na subida do nível dos Oceanos . Esta última é a data fatídica da Submersão da Atlântida .

A corrente do Golfo e a Atlântida

Levantamentos geológicos dão indícios de que durante a última glaciação , a expansão das geleiras atingiram latitudes aproximadamente iguais tanto na América do Norte como na Europa. Dessa forma é possível supor que os efeitos da corrente do golfo não atuavam de modo satisfatório junto ao noroeste europeu naqueles tempos . Esta constatação nos leva a uma interessante hipótese : a não existência da corrente do golfo naqueles tempos , ou a impossibilidade desta corrente alcançar a Europa , na medida em que seu curso fosse alterado por algum bloqueio em pleno oceano Atlântico . O tamanho do bloqueio só poderia ser uma grande massa continental , que bem poderia ter sido a Atlântida .


FONTE - http://www.geocities.com/CollegePark/Field/8825/atlantida.htm


*Um Pouco mais

A Atlântida ou Atlantis teria sido uma antiga ilha ou continente lendário, cuja existência ou localização nunca foram confirmadas.

Originalmente mencionada pelo filósofo grego Platão em dois dos seus diálogos (Timeu e Crítias), conta-nos que Sólon, no curso das suas viagens pelo Egipto, questiona um sacerdote que vivia em Sais, no delta do Nilo e que este lhe fala de umas tradições ancestrais relacionadas com uma guerra perdida nos anais dos tempos entre os atenienses e o povo de Atlântida. Segundo o sacerdote, o povo de Atlantis viveria numa ilha localizada para além dos pilares de Heracles, onde o Mediterrâneo terminava e o Oceano começava.

Quando os deuses helénicos partilhavam a terra, a cidade de Atenas pertencia à deusa Atena e Hefesto, mas Atlântida tornou-se parte do reino de Posídon, deus dos mares.

Em Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, vivia uma jovem órfã de seu nome Clito. Conta a lenda, que Posídon ter-se-ia apaixonado por ela e, de maneira a poder coabitar com o objecto da sua paixão, terá divisado uma barreira constituída por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos em volta da morada da sua amada. Desta maneira viveram por muitos anos e da sua relação nasceram cinco pares de gémeos, ao qual o mais velho o deus dos mares baptizou de Atlas. Após dividir a ilha em dez áreas anelares, autorizou supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da ilha.

Em cada um dos distritos (anéis terrestres ou cinturões), reinavam as monarquias de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Posídon.

Estes reuniam-se uma vez por ano no centro da ilha, onde o palácio central e o templo a Posídon, com os seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião marcava o início de um festival cerimonioso em que cada um dos monarcas dispunha-se à caça de um touro; uma vez o touro caçado, beberiam do seu sangue e comeriam da sua carne, enquanto sinceras críticas e comprimentos eram trocados entre si à luz lunar.

Atlântida seria uma ilha de extrema riqueza, quer vegetal e mineral, não só era a ilha magnificamente prolífica em depósitos de ouro, prata, cobre, ferro, etc como ainda de orichac, um metal que brilhava como fogo. Também era riquíssima em petróleo.

Os reis de Atlântida, construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo interior, entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.

Tanto a riqueza e a prosperidade do comércio, como a inexpugnável defesa das suas muralhas, se tornariam imagens de marca da ilha.

Pouco mais se sabe de Atlântida, segundo Platão, esta foi destruída por um desastre natural (possivelmente um terremoto ou maremoto) cerca de 9000 anos antes da sua era. Crê-se ainda que os atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo ao serem dizimados pelos atenienses nesta tentativa.

Outra tradição completamente diferente chega-nos de Diodorus Siculus, em que os atlantes eram vizinhos dos líbios e que teriam sido atacados e destruídos pelas amazonas.

Segundo uma outra lenda, o povo que habitava a Atlântida era muito mais evoluído que os outros povos da época, e, ao prever a destruição iminente, teria emigrado para África, sendo os antigos egípcios descendentes da cultura de Atlântida.

Na cultura pop do século XX, muitas histórias em quadrinhos, filmes e desenhos animados retratam Atlântida como uma cidade submersa, povoada por sereias ou outros tipos de humanos subaquáticos.

*Teorias e hipóteses

O tema da Atlântida tem dado origem a diferentes interpretações, umas mais cépticas, outras mais fantasiosas. Segundo alguns autores, tratar-se-ia de uma metáfora referente a uma catástrofe global (identificada, ou não, com o Dilúvio), que teria sido assimilada pelas tradições orais de diversos povos e configurada segundo suas particularidades culturais próprias.

Pode-se também considerar que a narrativa se insere numa dada mitologia que pretendia explicar as transformações geográficas e geológicas devidas às transgressões marinhas.
*Localizações atribuídas

Há diversas correntes de teóricos sobre onde se situaria Atlântida, e quem seria o seu povo. A lenda que postula Atlântida, Lemúria e Mu como continentes perdidos, ocupados por diferentes raças humanas, ainda encontra bastante aceitação popular, sobretudo no meio esotérico. (Não confundir com os antigos continentes que, de acordo com a teoria da tectónica de placas existiram durante a história da Terra, como a Pangéia e o Sahul).

Alguns teóricos sugerem que Atlântida seria uma ilha sobre a Dorsal Atlântica, que - no caso de não ser hoje parte dos Açores, Madeira, Canárias ou Cabo Verde - teria sido destruída por movimentos bruscos da crosta terrestre naquele local. Essa teoria baseia-se em supostas coincidências, como a construção de templos em forma de pirâmide na América, semelhantes às pirâmides do Egito, fato que poderia ser explicado com a existência de um povo no meio do oceano que separa estas civilizações, suficientemente avançado tecnologicamente para navegar à África e à América para dividir seus conhecimentos. Esta posição geográfica explicaria a ausência concreta de vestígios arqueológicos sobre este povo.

Alguns estudiosos dos escritos de Platão acreditam que o continente de Atlântida seria na realidade a própria América, e seu povo culturalmente avançado e cobertos de riquezas seria ou o povo Chavín, da Cordilheira dos Andes, ou os olmecas da América Central, cujo uso de ouro e pedras preciosas é confirmado pelos registros arqueológicos. Terremotos, comuns nestas regiões, poderiam ter dado fim a estas culturas, ou pelo menos poderiam tê-las abalado de forma violenta por um período de tempo. Através de diversos estudos, alguns estudiosos chegaram a conclusão que Tiwanaku, localizada no altiplano boliviano, seria a antiga Atlântida. Essa civilização teria existido de 17.000 a.C. a 12.000 a.C., em uma época que a região era navegável. Foram encontrados portos de embarcações em Tiwanaku, faltando escavar 97,5% do local.

Para alguns arqueólogos e historiadores, Atlântida poderia ser uma mitificação da cultura minóica, que floresceu na ilha de Creta até o final do século XVI a.C.. Os ancestrais dos gregos, os micênicos, tiveram, no início de seu desenvolvimento na Península Balcânica, contato com essa civilização, culturalmente e tecnologicamente muito avançada. Com os minóicos, os micênicos aprenderam arquitetura, navegação e o cultivo de oliveiras, elementos vitais da cultura helênica posterior. No entanto, dois fortes terremotos e maremotos no Mar Egeu solaparam as cidades e os portos minóicos, e a civilização de Creta rapidamente desapareceu. É possível que as histórias sobre este povo tenham ganhado proporções míticas ao longo dos séculos, culminando com o conto de Platão.

Uma formulação moderna da história da Atlântida e dos atlantes foi feita por Helena Petrovna Blavatsky, fundadora da Teosofia. Em seu principal livro, A Doutrina Secreta, ela descreve em detalhes a raça atlante, seu continente e sua cultura, ciência e religião.

Existem alguns cientistas que remetem a localização da Atlântida para um local sob a superfície da Antártica.

No livro "From Atlantis to the Sphinx" o autor Colin Wilson reúne indícios que supostamente revelam pegadas de uma civilização perdida e avançada que surgiu antes do surgimento da história.

O filósofo grego Platão descreveu precisamente esta civilização que segundo alguns sacerdotes egípcios lhe disseram, navegaram pelos oceanos por milhares de anos, até serem destruídos por um grande dilúvio. Ele o chamou de Atlantis.

Atlantis. Um grande dilúvio.

Conhecemos outra grande catástrofe em outro mito: o dilúvio bíblico. Noé e sua arca. Um mito desprezado por cientistas.

Quando os cientistas ignoraram o Dilúvio Bíblico e a arca de Noé, estão ignorando também o fato de que no mundo inteiro existem milhares de mitos de dilúvios diferentes das histórias da Mesopotâmia ou dos hebreus, que relatam o mesmo desastre mundial que quase eliminou a humanidade antes dos registros históricos.

"Um dilúvio aconteceu de fato? Se aconteceu, havia uma civilização que surgiu antes de todas as outras? Estou me referindo a uma civilização, e não a Atlantis, porque assim que você pronuncia essa palavra, os cientistas reclamam e param de ouvir. A idéia de um dilúvio mundial vai muito além da intelectualidade. Mas quão imparcial é a ciência? Ela realmente faz o que afirma fazer, pega os fatos e começa a partir disso?" Colin Wilson - autor.

A ciência tem se concentrado mais em teorias do que em fatos. A partir dos fatos surge uma teoria para explicá-lo, e outros fatos são deixados de lado. Novos fatos podem mudar a teoria, mas são ignorados com freqüência. Chamamos estes fatos de "anomalias", provas que não se encaixam.

No seu polêmico livro "Arqueologia Proibida", os cientistas Thomson e Cremo, mostram o que acontece com provas que contradizem as regras.

"Durante os últimos 150 anos os arqueólogos e antropólogos ocultaram quase todas as provas de suas descobertas." - Michael Cremo - Historiador

"O que observamos é a chamada 'filtragem do conhecimento'. Este é um aspecto fundamental da ciência e da natureza humana. As pessoas tendem a ocultar aquilo que não se encaixa. E na ciência, as descobertas que não se encaixam no modelo padrão, tendem a ser eliminadas. Não são ensinadas ou discutidas. Mesmo as pessoas que têm conhecimentos científicos não sabem nada sobre isso." - Dr. Richard Thompson - Filósofo da Ciência

O que estamos falando, por exemplo, foi demonstrado em Hyatlico, no México, em 1996, quando a arqueóloga Jean Steen Mackintyre ameaçou desmentir a teoria de que a humanidade é relativamente nova na Terra, dizendo que na verdade ela começou na Sibéria há 30 mil anos e só surgiu na américa há mais ou menos 20 mil anos.

No México, Jean Steen - Mackintyre descobriu ferramentas de pedra e ossos humanos e calculou sua idade através de testes científicos. "Pensávamos que era um sítio antigo em 1966. Talvez um sítio de 20 mil anos atrás, e naquela época isso foi considerado muito exagerado. Quando calculamos a data usando muitos métodos, concluímos que era um sítio de 250 mil anos. Eu ficaria feliz com esta data. Teria feito a minha carreira. Mas fui bastante ingênua e pensei: Vou continuar com esta data, temos a informação e os fatos. Vamos trabalhar a partir dos fatos. Não imaginava que isso arruinaria minha carreira." - Jean Steen - Mackintyre - Arqueóloga.

Ela perdeu todas as oportunidades profissionais desde então. O sítio foi fechado e foi negada a permissão para investigações, permanentemente. No começo deste ano, quase três décadas depois, arqueólogos descobriram rastros de seres humanos na Sibéria que datam de 300 mil anos. Uma data que faz da descoberta de Jean Macintyre não tão improvável.

"Isso não é necessariamente uma conspiração com pessoas sentadas em uma sala esfumaçada dizendo vamos enganar as pessoas. Isso ocorre naturalmente na comunidade científica. Quando uma descoberta está em desacordo com a teoria existente, as pessoas não vão falar sobre isso, não será relatado. Isso significa que a ciência não evolui como as pessoas esperam."

A ciência está desprezando provas de um passado esquecido? São verdadeiros os mitos de uma antiga civilização do planeta que acabou milhares de anos antes dos primeiros relatos históricos? Pesquisadores estão estudando as anomalias que a ciência desctarta. Eles questionam coisas que mudarão nossa visão sobre a humanidade.

3 comentários:

Anônimo disse...

Ola´meu nome é rayanne e eu adorei esta matéria!!!!
eu pensava que atlântida fosse só uma lenda,mas pelo o que estou vendo, é muito mais do que uma lenda!!!!!

Anônimo disse...

Legal rayanne!!! varias civilizações sumiram por esses milhares de anos e tudo indica que os que sobraram da atlântida fizeram outros imperios como egipcios astecas e por ai a fora!!!
obrigado por comentar

Anônimo disse...

Olá! meu nome é strella queria saber como anda a pesquisa sobre atlantida, foi achada mesmo?